Contos Eróticos
Escondido, sem ninguém desconfiar!
Sabe aquela fase que os hormônios ficam "a mil" e a gente quase não consegue controlar? Pois é, eu estava passando por isso e desconfio que o "faro animal" do Mateus conseguiu detectar.
Nunca fomos íntimos, apenas trocava meio duzia de palavras e nada mais. Mas do nada ele começou a me olhar diferente, ao ponto de eu pegar ele me encarando inúmeras vezes, e sem entender as intenções dele eu apenas sorria de volta.
Na hora do almoço, passei a ter certeza do que eu desconfiava. Mateus estava de olho em mim, e eu só tive certeza disso pois foi ele mesmo que falou...
Ele pegou sua comida na geladeira e colocou para esquentar no microondas. Esse tempo foi o suficiente pra nossa conversa "render".
-Vi tua foto ontem no instagram, aquela que tu tá sentada de lado na cadeira com as pernas cruzadas... Ficou gostosa!
-Hahaha... Tá me chamando de gostosa?
-Tô
-Ahh... Minha auto-estima agradece!
-Podia agradecer de outra forma... Não acha?
-Hã?
Ele tirou o pote de dentro do microondas e à caminho para fora da cozinha, ele disse:
-Haha... Tu ouviu o que eu disse, não preciso repetir. Só pensa na minha proposta...
Quando passou ao meu lado, se baixou e sussurrou em meu ouvido:
-Gostosa...
Não preciso nem dizer que um arrepio desceu de meu pescoço até o fim da minha coluna... Fiquei parada com o garfo cheio de comida por uns 10 segundos, apenas com a boca entre aberta sem acreditar no que havia acontecido... "O Mateus? Quer transar comigo?" foram as primeiras coisas que pensei.
Jamais havia passado pela minha cabeça que ele quisesse algum dia se envolver comigo. Não por eu ser cadeirante, mas por ele ser super na dele, tímido pra caralho, todo metido a cristão, nerd e lindo, podendo escolher qualquer outra garota, se sua timidez permitisse... Mas, com aquela conversa percebi que ele não teve vergonha nenhuma em me chamar de gostosa, talvez eu tivesse criado uma imagem de menino tímido, que não condizia com a realidade... Entre tanto, gostei de saber que ele me queria, me desejava... E, por que não?
Uma semana se passou depois disso, parece que o Mateus até se afastou um pouco de mim. Ele não ia mais na cozinha (passou a almoçar em casa) e não notei mais nenhum olhar... Certamente, tinha mudado de idade... Vida que segue!
Na sexta-feira da semana seguinte, eu estava esperando minhas folhas serem impressas e de repente, senti meu celular vibrar. Era uma mensagem no whatsapp, baixei a aba para ver de quem era e vi a notificação de um áudio do Mateus. Olhei para a mesa dele e ela estava vazia, ele não estava lá, o que era estranho porque eram 15:22 ainda... Aproximei o celular do meu ouvido e ouvi o áudio dele, nela, ele falava:
"Eu tava pensando... O que tu acha da gente sair hoje? Posso te pegar em casa, sei desmontar tua cadeira e acho que cabe no porta-mala do meu carro... Damos um jeito!"
Fiquei com vergonha de responder por áudio e acabei digitando "Ta... Pode ser às 20hrs?". Ele não estava online, esperei mais alguns segundos e nada. Peguei minhas folhas, as coloquei em cima do meu colo e o celular em cima delas, fui me tocando até a minha mesa e chegando nela, o celular vibrou. Era a responta dele, ele enviou por escrito dessa vez: "Combinado".
Sorri balançando a cabeça e larguei o celular no canto da mesa para voltar ao trabalho, Foi nessa hora que o Mateus surgiu do corredor, sem olhar pra mim e ir direto pra sua mesa... Eu achei aquilo estranho, mas ao mesmo tempo, interessante. Era exitante fazer escondido e fingir para todos que nada estava acontecendo.
Depois desse momento eu não consegui mais me concentrar, um tipo de enjoo e calafrio surgiu. Comecei a lembrar que fazia tempo que não tinha saído com um cara pra transar, não por falta de vontade nem oportunidade, eu só não tinha mais saído porque eu estava focada demais no meu tcc. A última transa que tive, foi com meu ex namorado a 6 meses atrás, ele tinha sido o primeiro e único homem que tive relações sexuais.
Lembro o quanto foi difícil eu aceitar tirar toda minha roupa no começo, sempre tive muita vergonha da minha barriga que é um pouco gordinha, sem falar da enorme cicatriz em minhas costas da cirurgia que fiz pra "corrigir" a escoliose (a qual não foi corrigida totalmente, ainda me enxergava tortinha).
Toda essa insegurança de antigamente, veio à tona novamente. Minhas mãos começaram a gelar de tão nervosa que comecei a ficar.
Se eu evitava ao máximo me olhar no espelho sem roupas, como eu iria aguentar deixar o Mateus me ver nua?... Não sei! Só sei que todo mundo estava indo embora do escritório e eu também deveria ir para me preparar para noite.
Era 19:15 e eu já estava pronta. Deu até tempo de pensar em desistir, mas acabei indo pra cozinha pegar uma cerveja para me encorajar, No momento em que peguei a cerveja na mão, lembrei que tomar aquela bebida iria me obrigar a ir "correndo" pro banheiro pra fazer xixi, acabei desistindo da ideia.
Escutei uma buzina e os cachorros dos vizinhos latirem. Era o Mateus!
Abri o portão e ele entrou com o carro para eu embarcar, depois de dez minutos pensando como iriamos guardar a cadeira, acabamos decidindo deixa-la em casa e eu ir carregada no colo mesmo... Eu jamais aceitava ser carregada no colo, mas ele me garantiu que o motel que a gente ia, ficava no andar de baixa e ele iria caminhar poucos passos até chegar no quarto... Aceitei! Não sei porque Diabos aceitei, mas concordei e fomos.
Foram 17 passos pra ele chegar no quarto, logo que entramos ele me sentou numa poltrona que ficava ao lado de outra poltrona. Ele largou sua carteira e minha bolsa numa mesinha e, foi ao frigobar pegar uma bebida...
Ele estava lindo. Vestia uma calça jeans azul clarinha, camisa de botão branca que ficava bem ajustada ao seu corpo e um tênis cinza estilo moletom.
Eu acabei me arrumando pouco, comparado à ele. Coloquei meu par de meia 7/8 preta (daquelas que termina na coxa com renda), coturno preto, vestido preto e uma jaqueta de couro bordô. Usei pouca maquiagem para não forçar muito... E, é claro: Bastante perfume e uma lingerie de renda, bordô.
Certamente ele notou que eu estava tensa, porque ele me entregou o copo de cerveja e mandou eu relaxar... Respirei fundo e decidi curtir o momento.
Ele sentou ao meu lado para beber. Conversamos e rimos um pouco, já estávamos mais soltos, de fato. Eu nem tinha chego na metade do meu copo, mas o cheiro dele começou a me encorajar, olhei para a mão dele segurando o copo e desejei que ela fosse parar em outro lugar...Então decidi começar logo o que fomos fazer.
Puxei o Mateus pelo braço e disse para ele me beijar, e foi o que ele fez... Mas logo parou. Ele se levantou, tirou os tênis e se curvou por cima de mim, se apoiando apenas nos braços da minha poltrona. Nos beijamos e sem eu perceber ele estava ajoelhado entre minhas pernas, tirando a minha jaqueta e eu, tirando a camisa dele.
Depois foi a vez do meu vestido... Eu lembrei que iria aparecer minha barriga, mas nem dei importância... Ele tirou meu vestido por cima, e meus cabelos caíram para o lado deixando meu pescoço livre para ele beijar. Lentamente foi descendo até chegar aos meus seios e beijar por cima do meu sutiãn, eu senti o calor de seus lábios e me arrepiei mais ainda. Sem eu esperar, ele baixou o bojo do meu sutiãn e começou a beijar e lamber meus mamilos... Sensação maravilhosa! Enquanto isso, eu agarrei seu cabelo e ele passava suas mãos em minhas coxas.
Nessa hora, eu abri um pouco meus olhos e pude perceber que na parede em minha frente tinha um espelho enorme. Como disse, eu nunca gostei de ver meu corpo inteiro no espelho, mas dessa vez eu amei o que vi: a luz estava baixa, mesmo assim pude ver o reflexo de uma mulher de cabelos longos jogados para o lado, usando sutiã tomara que caia bordô e meias 7/8 pretas com um homem ajoelhado no meio de suas pernas, sem camisa e de costas largas... Aquela mulher, era eu mesma!
As mãos quentes dele por cima do tecido da meia, dava uma sensação muito gostosa. Ele tirou minhas botas e em seguida, perguntou se podia tirar a meia calça. Eu deixei, mas logo depois percebi que ele havia parado de passar as mãos nas minhas pernas... Por um segundo pensei que ele havia as achado finas demais, mas parei de pensar nisso no momento em que ele ergueu minha perna e começou a beijá-la, começando pela canela, subindo pelo joelho, passando pela minha coxa. Em seguida, Mateus fechou minhas pernas, puxou meu quadril para ponta da poltrona e tirou lentamente minha calcinha, olhando fixamente para mim.
Depois disso ele voltou a beijar minha boca, me segurando pelo rosto... Mas não era no rosto que eu precisava da mão dele, Peguei uma delas e comecei a puxa-la passando pelo meu pescoço, chegando até minha boca onde pude chupar dois de seus dedos e dirigi-la para a parte mais quente do meu corpo... Entre minhas pernas.
Se eu lembrei da minha barriga e da minha cicatriz, naquela noite?... Em momento algum!
Durante as duas horas que passamos no motel eu não tive nenhuma vergonha ou insegurança, só pensava no cheiro incrível do Mateus e no prazer maravilhoso que ele, e eu, nos proporcionamos.
-Aline, nós temos que fazer isso mais vezes...
-É, também acho. Mas tem que ser igual foi hoje.
-Como assim?
-Ué... escondido! Sem ninguém desconfiar.
-Claro. Escondido é mais gostoso!
Fiquei com vergonha de responder por áudio e acabei digitando "Ta... Pode ser às 20hrs?". Ele não estava online, esperei mais alguns segundos e nada. Peguei minhas folhas, as coloquei em cima do meu colo e o celular em cima delas, fui me tocando até a minha mesa e chegando nela, o celular vibrou. Era a responta dele, ele enviou por escrito dessa vez: "Combinado".
Sorri balançando a cabeça e larguei o celular no canto da mesa para voltar ao trabalho, Foi nessa hora que o Mateus surgiu do corredor, sem olhar pra mim e ir direto pra sua mesa... Eu achei aquilo estranho, mas ao mesmo tempo, interessante. Era exitante fazer escondido e fingir para todos que nada estava acontecendo.
Depois desse momento eu não consegui mais me concentrar, um tipo de enjoo e calafrio surgiu. Comecei a lembrar que fazia tempo que não tinha saído com um cara pra transar, não por falta de vontade nem oportunidade, eu só não tinha mais saído porque eu estava focada demais no meu tcc. A última transa que tive, foi com meu ex namorado a 6 meses atrás, ele tinha sido o primeiro e único homem que tive relações sexuais.
Lembro o quanto foi difícil eu aceitar tirar toda minha roupa no começo, sempre tive muita vergonha da minha barriga que é um pouco gordinha, sem falar da enorme cicatriz em minhas costas da cirurgia que fiz pra "corrigir" a escoliose (a qual não foi corrigida totalmente, ainda me enxergava tortinha).
Toda essa insegurança de antigamente, veio à tona novamente. Minhas mãos começaram a gelar de tão nervosa que comecei a ficar.
Se eu evitava ao máximo me olhar no espelho sem roupas, como eu iria aguentar deixar o Mateus me ver nua?... Não sei! Só sei que todo mundo estava indo embora do escritório e eu também deveria ir para me preparar para noite.
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Escutei uma buzina e os cachorros dos vizinhos latirem. Era o Mateus!
Abri o portão e ele entrou com o carro para eu embarcar, depois de dez minutos pensando como iriamos guardar a cadeira, acabamos decidindo deixa-la em casa e eu ir carregada no colo mesmo... Eu jamais aceitava ser carregada no colo, mas ele me garantiu que o motel que a gente ia, ficava no andar de baixa e ele iria caminhar poucos passos até chegar no quarto... Aceitei! Não sei porque Diabos aceitei, mas concordei e fomos.
Foram 17 passos pra ele chegar no quarto, logo que entramos ele me sentou numa poltrona que ficava ao lado de outra poltrona. Ele largou sua carteira e minha bolsa numa mesinha e, foi ao frigobar pegar uma bebida...
Ele estava lindo. Vestia uma calça jeans azul clarinha, camisa de botão branca que ficava bem ajustada ao seu corpo e um tênis cinza estilo moletom.
Eu acabei me arrumando pouco, comparado à ele. Coloquei meu par de meia 7/8 preta (daquelas que termina na coxa com renda), coturno preto, vestido preto e uma jaqueta de couro bordô. Usei pouca maquiagem para não forçar muito... E, é claro: Bastante perfume e uma lingerie de renda, bordô.
Certamente ele notou que eu estava tensa, porque ele me entregou o copo de cerveja e mandou eu relaxar... Respirei fundo e decidi curtir o momento.
Ele sentou ao meu lado para beber. Conversamos e rimos um pouco, já estávamos mais soltos, de fato. Eu nem tinha chego na metade do meu copo, mas o cheiro dele começou a me encorajar, olhei para a mão dele segurando o copo e desejei que ela fosse parar em outro lugar...Então decidi começar logo o que fomos fazer.
Puxei o Mateus pelo braço e disse para ele me beijar, e foi o que ele fez... Mas logo parou. Ele se levantou, tirou os tênis e se curvou por cima de mim, se apoiando apenas nos braços da minha poltrona. Nos beijamos e sem eu perceber ele estava ajoelhado entre minhas pernas, tirando a minha jaqueta e eu, tirando a camisa dele.
Depois foi a vez do meu vestido... Eu lembrei que iria aparecer minha barriga, mas nem dei importância... Ele tirou meu vestido por cima, e meus cabelos caíram para o lado deixando meu pescoço livre para ele beijar. Lentamente foi descendo até chegar aos meus seios e beijar por cima do meu sutiãn, eu senti o calor de seus lábios e me arrepiei mais ainda. Sem eu esperar, ele baixou o bojo do meu sutiãn e começou a beijar e lamber meus mamilos... Sensação maravilhosa! Enquanto isso, eu agarrei seu cabelo e ele passava suas mãos em minhas coxas.
Nessa hora, eu abri um pouco meus olhos e pude perceber que na parede em minha frente tinha um espelho enorme. Como disse, eu nunca gostei de ver meu corpo inteiro no espelho, mas dessa vez eu amei o que vi: a luz estava baixa, mesmo assim pude ver o reflexo de uma mulher de cabelos longos jogados para o lado, usando sutiã tomara que caia bordô e meias 7/8 pretas com um homem ajoelhado no meio de suas pernas, sem camisa e de costas largas... Aquela mulher, era eu mesma!
As mãos quentes dele por cima do tecido da meia, dava uma sensação muito gostosa. Ele tirou minhas botas e em seguida, perguntou se podia tirar a meia calça. Eu deixei, mas logo depois percebi que ele havia parado de passar as mãos nas minhas pernas... Por um segundo pensei que ele havia as achado finas demais, mas parei de pensar nisso no momento em que ele ergueu minha perna e começou a beijá-la, começando pela canela, subindo pelo joelho, passando pela minha coxa. Em seguida, Mateus fechou minhas pernas, puxou meu quadril para ponta da poltrona e tirou lentamente minha calcinha, olhando fixamente para mim.
Depois disso ele voltou a beijar minha boca, me segurando pelo rosto... Mas não era no rosto que eu precisava da mão dele, Peguei uma delas e comecei a puxa-la passando pelo meu pescoço, chegando até minha boca onde pude chupar dois de seus dedos e dirigi-la para a parte mais quente do meu corpo... Entre minhas pernas.
Se eu lembrei da minha barriga e da minha cicatriz, naquela noite?... Em momento algum!
Durante as duas horas que passamos no motel eu não tive nenhuma vergonha ou insegurança, só pensava no cheiro incrível do Mateus e no prazer maravilhoso que ele, e eu, nos proporcionamos.
-Aline, nós temos que fazer isso mais vezes...
-É, também acho. Mas tem que ser igual foi hoje.
-Como assim?
-Ué... escondido! Sem ninguém desconfiar.
-Claro. Escondido é mais gostoso!
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