Turismo
Direitos do viajante com necessidades especiais em aeroportos
Conheça um pouco dos direitos que o deficiente possui para viajar, principalmente nas viagens de avião e hotelaria. Não citamos as gratuidades, mas apenas os direitos básicos a acessibilidade e ao comodidade do viajante.
Nos aeroportos nacionais e internacionais, o embarque e desembarque de portadores de deficiência, mobilidade reduzida, gestantes, pessoas a partir de 60 anos e pessoas com crianças de colo é realizado com prioridade. No momento da reserva, que deve ser feita com 48 horas de antecedência, basta comunicar a necessidade de atendimento especial à empresa aérea. Leia mais no guia de acessibilidade da Anac.
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Direitos do viajante com necessidades especiais em terminais rodoviários do Brasil
O passageiro com necessidades especiais será acompanhado por um funcionário da rodoviária até o momento do embarque. Para facilitar a circulação, viajante poderá solicitar a entrada do seu veículo particular pelo mesmo acesso de ônibus e estacionar próximo à plataforma, desde que seja previamente autorizado pela administração do terminal.
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Destinos de esportes de aventura para deficientes físicos e pessoas com mobilidade reduzida
Para evitar futuros aborrecimentos, é importante verificar no momento da reserva se o hotel ou pousada possui estrutura para deficientes, como rampas de acesso, apartamentos adaptados, banheiros adaptados, sinalização de emergência, elevadores em braile, além de espaço para circulação.
Nos aeroportos nacionais e internacionais, o embarque e desembarque de portadores de deficiência, mobilidade reduzida, gestantes, pessoas a partir de 60 anos e pessoas com crianças de colo é realizado com prioridade. No momento da reserva, que deve ser feita com 48 horas de antecedência, basta comunicar a necessidade de atendimento especial à empresa aérea. Leia mais no guia de acessibilidade da Anac.
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- No dia do embarque, dirija-se ao balcão de check-in portando documento de identificação. E não atrase. Compareça com antecedência mínima de 1h30 para voos nacionais e 2 horas para voos internacionais;
- Nos aeroportos que não têm pontes de embarque, exija veículos equipados com elevadores ou dispositivos para embarcar e desembarcar com segurança;
- Pessoas com deficiência visual podem viajar com o seu cão-guia. Porém, é necessário apresentar a carteira de vacinação atualizada do animal, com o tipo de vacina e o nome do fabricante. Dependendo do destino, poderá ser solicitado um atestado sanitário emitido pelo veterinário.
O passageiro com necessidades especiais será acompanhado por um funcionário da rodoviária até o momento do embarque. Para facilitar a circulação, viajante poderá solicitar a entrada do seu veículo particular pelo mesmo acesso de ônibus e estacionar próximo à plataforma, desde que seja previamente autorizado pela administração do terminal.
Anote aí:
- Para requerer a autorização para entrar com o automóvel particular pelo acesso de ônibus, é preciso ligar com antecedência para a administração e informar a data e horário do embarque;
- Caso o usuário não tenha cadeira de rodas, o terminal rodoviário fornecerá o equipamento até o momento do embarque;
Os deficientes físicos têm encontrado nos esportes de aventura uma espécie de terapia. Hoje existe até uma ONG criada com o objetivo de estimular a prática de esportes de aventura entre pessoas com deficiência e mobilidade reduzida: a Aventura Especial. A instituição oferece roteiros para Brotas (SP), Campos do Jordão (SP), Chapada dos Guimarães (MT), Jericoacoara (CE), Ilha Bela (SP), Ilha Grande (RJ), Pantanal (MS), Serra do Cipó (MG) e Socorro (SP).
Reserva em hotéis para pessoas com necessidades especiais
Para evitar futuros aborrecimentos, é importante verificar no momento da reserva se o hotel ou pousada possui estrutura para deficientes, como rampas de acesso, apartamentos adaptados, banheiros adaptados, sinalização de emergência, elevadores em braile, além de espaço para circulação.
Fonte: http://viajamos.com.br/
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