Curiosidades
A Nike assinou o primeiro contrato com atleta com paralisia cerebral
Uma vez mais pioneira na luta por inclusão e representatividade nos esportes universitários, a Nike fez história ao assinar o primeiro contrato com um atleta com paralisia cerebral. Toda a empreitada foi filmada e publicada no YouTube, cujo vídeo você pode conferir logo abaixo.
Justin Gallegos, estudante universitário e atleta da Universidade do Oregon, Estados Unidos, diz que sonha completar uma meia maratona em menos de duas horas e agora, com todo um suporte profissional por trás, ele tem tudo para conseguir alcançar seu objetivo. O curta-metragem registra parte do treino do jovem, que acreditava estar fazendo parte de uma simples reportagem de um jornal local, até ser surpreendido pela novidade do patrocínio da Nike.
Confira o vídeo (alerta de coceira nos olhos!)
Sobre a paralisia cerebral
A paralisia cerebral é um conjunto de distúrbios permanentes do movimento que aparecem na primeira infância. Sinais e sintomas variam entre as pessoas. Muitas vezes, os sintomas incluem má coordenação, rigidez muscular, músculos fracos e tremores. Pode haver problemas envolvendo distorção das sensações, visão, audição, deglutição e fala. Muitas vezes, os bebês com paralisia cerebral não conseguem rolar, sentar, engatinhar ou andar tão cedo quanto outras crianças de sua idade.
Outros sintomas incluem convulsões e problemas de raciocínio, que ocorrem em cerca de um terço das pessoas com PC. Embora os sintomas possam se tornar mais notáveis nos primeiros anos de vida, os problemas subjacentes não pioram com o tempo.
A paralisia cerebral é causada por um desenvolvimento anormal ou por danos nas partes do cérebro que controlam o movimento, o equilíbrio e a postura. Na maioria das vezes, os problemas ocorrem durante a gravidez; no entanto, eles também podem ocorrer durante o parto ou logo após o nascimento. Muitas vezes, a causa é desconhecida.
Os fatores de risco incluem parto prematuro, gêmeos, certas infecções durante a gravidez, como toxoplasmose ou rubéola, exposição a metilmercúrio durante a gravidez, parto difícil e traumatismo craniano durante os primeiros anos de vida, entre outros. Acredita-se que cerca de 2% dos casos sejam devidos a uma causa genética hereditária.
Via: razoesparaacreditar.com
Comente