Entrevistas
Conheça Tiago...
Meu nome é Tiago tenho 29 anos, no momento eu não estou trabalhando mas eu pretendo sim trabalhar. Estou com um problema de saúde que me impede de ficar muito tempo sentado, mas já estou me tratando pra ver se consigo controlar isso.
Em maio de 2002 fui baleado enquanto levava minha namorada na época pra casa dela, dois indivíduos me abordaram e atiram pelas costas, nem cheguei a ver quem eram. Ainda tenho uma bala alojada entre as vértebras C8 e T1.
Eu perdi muita coisa quando me "tornei" cadeirante e sinceramente achava que não saberia como fazer pra suprir a falta delas. Mas com o passar do tempo fui percebendo que tudo é possível desde que você tenha força e coragem pra lutar por elas.
Eu moro em São Paulo(Capital) e lembro que a 10 anos atrás, quando fiquei cadeirante era tudo muito difícil. Eu só saía de casa de carro, tinha sempre que arrumar alguém pra me levar onde eu precisasse ir. Ônibus com elevador era raro e quando achava ou o elevador estava quebrado ou o motorista e o cobrador não sabiam como funcionava; além das calçadas ruim, degraus, escadas...
Hoje em dia está tudo muito melhor, a grande maioria dos ônibus com elevadores ou com o piso baixo (ainda existem motoristas e cobradores que não sabem mexer no elevador, apesar de fazerem treinamento para isso...). As calçadas foram arrumadas(algumas), muitos lugares com rampas e elevadores. Mas ainda sim é preciso melhorar muito!
Meu Deus que me guia e me dá forças todos os dias e minha família que está sempre ao meu lado me apoiando.
Odeio preconceito, a falta de respeito, o egoísmo, a pessoa achar que ela é melhor que as outras.
Aos amigos cadeirantes eu digo pra nunca desistirem dos seus sonhos... Para aqueles que estão começando a lutar agora, que não desanimem nunca... Por mais que os caminhos que vocês vão encontrar sejam difíceis vocês devem sempre manter a cabeça erguida... E para os "VETERANOS", tamo junto... Na luta sempre... "LUTAR SEMPRE... VENCER ÀS VEZES... DESISTIR, JAMAIS..."
Em maio de 2002 fui baleado enquanto levava minha namorada na época pra casa dela, dois indivíduos me abordaram e atiram pelas costas, nem cheguei a ver quem eram. Ainda tenho uma bala alojada entre as vértebras C8 e T1.
Eu perdi muita coisa quando me "tornei" cadeirante e sinceramente achava que não saberia como fazer pra suprir a falta delas. Mas com o passar do tempo fui percebendo que tudo é possível desde que você tenha força e coragem pra lutar por elas.
Eu moro em São Paulo(Capital) e lembro que a 10 anos atrás, quando fiquei cadeirante era tudo muito difícil. Eu só saía de casa de carro, tinha sempre que arrumar alguém pra me levar onde eu precisasse ir. Ônibus com elevador era raro e quando achava ou o elevador estava quebrado ou o motorista e o cobrador não sabiam como funcionava; além das calçadas ruim, degraus, escadas...
Hoje em dia está tudo muito melhor, a grande maioria dos ônibus com elevadores ou com o piso baixo (ainda existem motoristas e cobradores que não sabem mexer no elevador, apesar de fazerem treinamento para isso...). As calçadas foram arrumadas(algumas), muitos lugares com rampas e elevadores. Mas ainda sim é preciso melhorar muito!
Meu Deus que me guia e me dá forças todos os dias e minha família que está sempre ao meu lado me apoiando.
Odeio preconceito, a falta de respeito, o egoísmo, a pessoa achar que ela é melhor que as outras.
Aos amigos cadeirantes eu digo pra nunca desistirem dos seus sonhos... Para aqueles que estão começando a lutar agora, que não desanimem nunca... Por mais que os caminhos que vocês vão encontrar sejam difíceis vocês devem sempre manter a cabeça erguida... E para os "VETERANOS", tamo junto... Na luta sempre... "LUTAR SEMPRE... VENCER ÀS VEZES... DESISTIR, JAMAIS..."
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