Crimes contra a pessoa com deficiência.

05:23:00

Por Meire Elem Galvão

"[...]

     Hoje vou falar de um assunto delicado, mas necessário: crimes praticados contra a pessoa com deficiência.
     Existe previsão legal de crimes praticados especificamente contra a pessoa com deficiência? Quais são as penas previstas? Onde e como denunciar?
     A previsão dos crimes se dá com o intuito de proteger a dignidade, os bens e a saúde física e psicológica da pessoa com deficiência.
     Existem diversos diplomas legais que preveem esse tipo de crime, mas vou me ater à Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que, nos seus arts. 88, 89, 90 e 91 traz a descrição das condutas criminosas, bem como suas respectivas penas.
     Elaborei este quadro com alguns exemplos para facilitar a visualização das condutas criminosas:

#PraCegoVer | A imagem mostra um quadro com o resumo dos crimes previstos na Lei Brasileira de Inclusão. Não colocamos a tabela em formato texto porque o blog não oferece essa possibilidade. Para ler a tabela em formato .doc , pedimos que clique aqui.

     Caso você esteja sendo vítima de algum desses crimes ou conhece alguém que esteja, siga esses três passos:
1º: Tente resolver a situação com o diálogo. Muitas vezes apenas uma conversa resolve. Se sozinho não sabe como conduzir a situação, procure ajuda de um parente ou amigo próximo ou ainda um profissional capacitado para isso. Pode ser um assistente social, psicólogo ou advogado.
2º: Se a conversa não trouxe solução, denuncie! O Disque Direitos Humanos – Disque 100 é um serviço de atendimento telefônico gratuito e sigiloso, que funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. As denúncias recebidas são analisadas, tratadas e encaminhadas aos órgãos responsáveis.
3º: Se, mesmo após seguir os passos citados acima, a prática criminosa persistir, procure uma delegacia e registre um Boletim de Ocorrência. Em algumas cidades há delegacia especializada no atendimento às pessoas com deficiência, mas, se na sua cidade não houver, procure a delegacia mais próxima.

     Em Minas Gerais a Divisão Especializada de Atendimento à Mulher, ao Idoso e à Pessoa com Deficiência (Demid) funciona com o intuito de garantir humanização e eficiência na condução das ocorrências. Está localizada na Avenida Augusto de Lima 1942, no Barro Preto, em Belo Horizonte.

     Em São Paulo a Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência possui um Centro de Apoio integrado por assistentes sociais, psicólogos, intérpretes de libras (para atender aos surdos), cientista social e recursos de tecnologia assistiva, que facilitam o acesso a informações para pessoas com deficiência visual. A Delegacia fica na Rua Brigadeiro Tobias, 527 – térreo (próximo à estação Luz do metrô – linhas Amarela e Azul). Funciona de 2ª a 6ª-feira, das 9h às 18h. Tel.: (11) 3311-3380 / 3311-3383 / 3311-3381.
     Deixo meu abraço apertado! Até a próxima!"

Fonte: Cadeira Voadora

Direito de ganhar cadeira de rodas motorizada ou manual e de banho

04:12:00
   

Você sabia que existe uma lei onde todo cidadão brasileiro, independente da renda familiar, tem o direito de ganhar de graça uma cadeira de rodas manual ou motorizada e uma cadeira de banho permanente?
   Muitas pessoas não sabem dessa direito, por isso, hoje vim publicar o material que minha amiga Cris Nunes me passou, explicando passo a passo de como solicitar as cadeiras e 
como funciona essa lei.

Secretaria de Saúde do Estado

    A Secretaria de Saúde do Estado, possui um programa de atenção integral a saúde da pessoa com deficiência, que compreende o acolhimento do usuário, em suas necessidades de saúde por meio de ações de promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção da saúde. 
   Para que o usuário tenha acesso aos serviços de reabilitação física é necessário que ele faça a inscrição na secretaria de saúde de seu município.
   Para fazer a inscrição o paciente ou alguém responsável por ele deverá levar a sua secretaria municipal de saúde, cartão SUS, cópia de documentos de endereço e prescrição(de órtese/ próteses ou reabilitação) de um profissional da Rede SUS.

Como conseguir doação de cadeira de rodas pelo SUS.
Para conseguir uma doação de cadeira de rodas é necessário:

1°- Ir ao posto de saúde do SUS
2°- Pedir ao medico um laudo determinando a necessidade de ter uma cadeira de rodas para livre locomoção,
3°- Com o laudo em mãos procure a secretária da saúde de sua cidade e explique que você tem o pedido da cadeira de rodas feito pelo médico.

IMPORTANTE:
As cadeiras motorizadas são oferecidas apenas para as pessoas que NÃO CONSEGUEM SE EMPURRAR SOZINHAS. Tendo em vista que, se alguém consegue se empurrar e começa a usar uma cadeira motorizada, essa pessoa tende a perder a musculatura dos braços e acaba se prejudicando com o tempo. 

Outra questão que também é avaliada, é o local em que o cadeirante mora. Se a casa do cadeirante tem escadas, é impossível de chegar na cadeira de rodas, a motorizada não é oferecida pelo motivo de ser muito pesada e difícil de ficar carregando "para cima e para baixo" toda vez que o cadeirante for sair de casa.


A LEI:
COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - LEGISLAÇÃO FEDERAL ÓRTESE, PRÓTESE E MATERIAIS ESPECIAIS-OPM

1-MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PORTARIA Nº 116, DE 9 DE SETEMBRO DE 1993 DO 176, DE 15/9/93

O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições e,considerando a integralidade da assistência, estabelecida na Constituição Federal e na Lei Orgânica de Saúde (Lei nº 8.080 de 16.09.90);
Considerando que o atendimento integral à saúde é um direito da cidadania e abrange a atenção primária, secundária e terciária, com garantia de fornecimento deequipamentos necessários para a promoção, prevenção, assistência e reabilitação;Considerando que o fornecimento de órteses e próteses ambulatoriais aosusuários do sistema contribui para melhorar suas condições de vida, sua integração social,minorando a dependência e ampliando suas potencialidades laborativas e as atividades devida diária;
Considerando a autorização estabelecida pela RS nº 79 de 02/09/93 do Conselho Nacional de Saúde, resolve:

1 - Incluir no Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde - SIA/SUS a concessão dos equipamentos de órteses, próteses e bolsas de colostomia constantes do Anexo Único.

2 - A concessão das órteses e próteses ambulatoriais, bem como a adaptação e treinamento do paciente será realizada, obrigatoriamente, pelas unidades públicas de saúde designadas pela Comissão Bipartite. Excepcionalmente, a referida comissão poderá designar instituições da rede complementar preferencialmente entidades universitárias e filantrópicas para realizar estas atividades.

3 - Caberá ao gestor estadual/municipal, de conformidade com o Ministério da Saúde, definir critérios e estabelecer fluxos para concessão e fornecimento de órteses e próteses, objetivando as necessidades do usuário.

4 - O fornecimento de equipamentos deve se restringir aos usuários do Sistema Único de Saúde que estejam sendo atendidos pelos serviços públicos e/ou conveniados dentro da área de abrangência de cada regional de saúde.

5 - Fica estabelecido que a partir da competencia setembro/93, o Recurso para Cobertura Ambulatorial - RCA será acrescido de 2,5 %, destinado ao pagamento das órteses e próteses fornecidas aos usuários.

“Ser cuidador não é um lazer, é um trabalho que desgasta física e emocionalmente e que merece mais respeito do que julgamento”

03:48:00
Marcela Peres (28 anos), que cuida da mãe com Alzheimer, questiona o tratamento que muitas famílias e pessoas de fora dão ao cuidador 


Aos 28 anos, Marcela Peres, de São José do Rio Preto (SP), é cuidadora em tempo integral de sua mãe, que acabou de completar 56 anos e há pouco tempo foi diagnosticada com Alzheimer. 
     A equipe do Portal Plena conheceu a Marcela em um dos grupos do Facebook que debatem a doença. 
     A história dessa jovem mulher é tão intensa e diferente que merece um texto à parte – essa matéria será publicada na próxima semana. 
     Por enquanto, vamos dividir com vocês um relato feito por ela sobre a difícil tarefa de ser cuidadora, ter a responsabilidade de coordenar o dinheiro e gastos do paciente e ainda ter que lidar com os julgamentos e opiniões de quem está de fora. 
     A Marcela tem uma página onde fala um pouco sobre suas experiências e perspectivas - clique aqui. Vejam o desabafo:


Desde que comecei a entrar em grupos nas redes sociais que tratam sobre Alzheimer percebi que há um grande tabu em relação ao que os familiares-cuidadores sentem. Tive a impressão de que a maioria não conta com o apoio dos demais e até sofrem algum tipo de opressão.

No começo, pra quem está de fora, primeiro o discurso vai ser “sua vida acabou, seu casamento vai acabar, não vai mais poder viajar, não vai ter mais vida sexual, você não vai poder ter filhos, você é louco, melhor abandonar”, como se já não bastasse ter que assimilar o diagnóstico, ainda tem que ouvir essas coisas.
 
Aí você se torna cuidador - seja porque foi pressionado pela família, por perdão, por ser a última opção, por não ter opção ou para tirar essa responsabilidade de alguém que não está mais conseguindo. E depois que você encara assume a função, o discurso alheio é que você vai enriquecer com o dinheiro do doente, que é moleza cuidar, que faria melhor, que você está usando a aposentadoria da pessoa em seu benefício e cinco minutos de visita serão suficientes para concluir que você não faz o seu “trabalho” direito.
 
Bom, vivemos em um país em que a aposentadoria pelo INSS não dá pra custear um plano de saúde razoável, comprar fraldas, pagar nutricionista, psicóloga, terapia ocupacional, fisioterapia, suplementos alimentares, remédios complementares e enriquecer o familiar-cuidador. Sem contar que as despesas aumentam e muito, o tempo para trabalhar diminui ou tem que cessar. No meu caso, não há possibilidade de divisão na tarefa de cuidar, pois todos os parentes estão longe, inexiste a chance de que eu pare de trabalhar e já comecei a sentir os efeitos de ter que reduzir minha jornada, mas foi uma decisão minha ficar com a minha mãe. 
 
Todos pensam que por eu trabalhar de casa, isso deixa minha vida bem fácil, que é só uma questão de planejamento, mas, na realidade fica difícil planejar o dia de quem tem Alzheimer e interromper algo para dar comida, remédio, limpar vômito, ajudar a se vestir, tomar banho, escovar os dentes, acalmar quando alguém liga e faz com que a pessoa fique agitada, levar em médicos, trabalhar a autonomia dela, dar atividades, monitorar se não está fazendo algo que coloque a sua integridade em risco, conversar quando ela quer, responder a mesma pergunta várias vezes e lidar com a agressividade. Ao mesmo tempo cuidar da casa, da cachorra, do marido, dos clientes, não abandonar os amigos, trabalhar, estudar e tudo isso sem deixar de se cuidar pra não ficar doente, pois quem vai cuidar de quem? 
 
No caso de quem tem a possibilidade de contratar um cuidador profissional, a sobrecarga é quando se está em casa, pois hoje em dia é difícil quem consiga conciliar com alegria e disposição tudo que a vida exige ou ter dinheiro para pagar um cuidador para o dia, um para noite e um para folgas. E isso gera um grande estresse no familiar-cuidador. Além dele sentir o peso da responsabilidade moral e judicial por tomar decisões pelo ente (escolher o que é melhor dentro da realidade financeira não é fácil, pois só quem tem muito dinheiro pode pagar todos os serviços que teoricamente auxiliam na melhora), ver seu familiar perdendo sua memória e sua capacidade cognitiva e ter que lidar com todo o resto sem reclamar? Por que o cuidador não tem o direito de se sentir triste? Por que o cuidador não tem o direito de se cuidar também? Por que o cuidador não tem o apoio necessário? E quem cuida do cuidador?
 
Eu acho muito triste o fato dos cuidadores terem que criar grupos no Facebook para se apoiarem porque seus familiares e amigos não entendem as dificuldades que passam e não fazem questão também. Ser cuidador não é um lazer, é um trabalho que desgasta física e emocionalmente e que merece muito respeito. Compreensão é fundamental, pois só quem é familiar-cuidador sabe a dor e a delícia.
 

Eu sou abençoada por ter o apoio da minha família e dos meus amigos, pois não conseguiria cuidar de tantas coisas ao mesmo tempo e gostaria que todo familiar-cuidador pudesse ter o mesmo...

Fonte: Portal Plena

Fotógrafa constrói álbum sensorial para deficientes visuais no RS

06:00:00

A fotógrafa Márcia Beal, de Porto Alegre, está acostumada a fazer ensaios de casais, bebês, famílias. Mas dois de seus clientes surpreenderam a gaúcha em mais de 11 anos de carreira como mostrou a reportagem da RBS TV neste domingo (26) no Fantástico. Um casal deficiente visual quis ser fotografado junto com seu bebê pelas lentes de Márcia para sentir, literalmente, a emoção dos registros e recebeu uma grande surpresa.

Jorge Vieira, o pai do bebê, nasceu sem visão. A mãe, Carlise Vieira, perdeu a visão há 16 anos em consequência de uma doença na retina. Quando chegaram ao estúdio, Márcia conta que não foi informada de que eles não enxergavam.

“Eu não tinha essa informação.Foi surpresa mesmo! Eu tive que conter a minha emoção conforme o ensaio foi acontecendo, principalmente quando eu tirei a foto do bebê com os pais”, lembra Márcia.

Comovida com a situação, Márcia sentiu que deveria entregar algo maior que um álbum aos pais de Natália. Com a ajuda de um artista plástico e um designer construiu um álbum que tentasse traduzir imagens em sensações.
“Pesquisei vários tipos de materiais que pudessem ser usados pra transformar a fotografia, que é plana, em algo que se pudesse tocar, que o deficiente visual pudesse sentir”, conta.

Após nove meses de testes, o trio de profissionais chegou a um resultado extraordinário: um álbum com texturas, textos em braile e até cheirinho de bebê.

“Esse modelo do álbum foi desenhado assim, pra gente colocar a impressão 3D, pra eles sentirem a foto, uma mostra do que foi usado na bebê, da mantinha que eu usei nela. O texto diz que Natália está deitada no cestinho com um fundo bege, coberta com uma manta cor de rosa, abraçada num ursinho de lã, com uma florzinha no cabelo”, descreve a fotógrafa.

Carlise é quem sempre escolhe as roupas da filha. E no dia em que o álbum especial ficou pronto não foi diferente. Ela sente cada coisinha que guarda na gaveta e já sabe o que vai vestir em sua filha para receber o presente. “Na cômoda eu guardo na primeira gaveta um pouco de tudo. Ali tem enfeites de cabelo, tem sapatinhos dela”, revela Carlise.



Ela sente as botinhas de Natália e sabe as cores do tecido. “Esse sapatinho é cor de rosa. Essa bota é uma bota marrom que ela ganhou da vovó dela. E essa aqui é uma sandalinha”, supreende Carlise.

Ao receberem o álbum das mãos de Márcia, Jorge e Carlise não conteram a emoção.

“Que interessante! Porque é a primeira vez que a gente vê isso e, com certeza, muitos deficientes visuais gostariam de estar no nosso lugar”, celebra a mãe de Natália folhando o álbum sensorial.

Márcia, nitidamente emocionada, conta como construiu o a surpresa a Jorge e Carlise. “Separei os cenários que a gente escolheu aquele dia. Todas as páginas têm o molde em 3D da foto e a textura e a descrição em braile. Essa é a nossa foto preferida, que são vocês três.”

E, assim, com essa surpresa, a família de Natália, Márcia e seus amigos levaram uma grande lição para a vida: há outras formas de enxergar as coisas, e não obrigatoriamente é preciso usar os olhos.

Via: G1

Cartão Respeito amplia tempo de semáforo para pessoas com deficiência.

05:32:00


Pessoas com deficiência que moram em Curitiba passam a contar, a partir de agora, com o Cartão Respeito, que amplia em até 50% o tempo de sinal aberto para travessia em 31 semáforos da cidade. 
Lançada no dia (29/03) pelo prefeito Gustavo Fruet, a novidade amplia o alcance dos semáforos inteligentes, que até agora só podiam ser utilizados por pessoas com dificuldades de locomoção que possuem o Cartão Transporte Isento.
O novo cartão é parte do Plano Municipal de Acessibilidade e Inclusão para a Pessoa com Deficiência, também lançado nesta terça-feira. 
Ele é gratuito e pode ser solicitado por qualquer pessoa com dificuldade de locomoção, desde que não tenha o Cartão Transporte Isento.
Iniciativa da Urbs, em parceria com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, o novo cartão não possui restrição de renda, o que significa que qualquer pessoa com dificuldade de locomoção pode ser beneficiada. 
Lançado no ano passado pela Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), o projeto dos semáforos inteligentes já beneficia em torno de 190 mil pessoas que possuem Cartão Transporte na modalidade Isento.
Embora no caso de idosos não haja restrição de renda, o benefício da isenção no transporte para pessoa com deficiência é restrito por lei a quem tenha renda familiar de até três salários mínimos. 
Assim, pessoas com deficiência sem direito ao benefício ficavam sem possibilidade de utilizar o semáforo inteligente. 
É importante destacar que quem tem Cartão Transporte Isento não poderá requisitar o Cartão Respeito, uma vez que os dois cartões permitem acionar os semáforos inteligentes.
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“Curitiba é uma cidade cada vez mais humana e este é um grande orgulho para todos nós”, disse o prefeito Gustavo Fruet ao agradecer às equipes que atuaram na elaboração do Plano Municipal de Acessibilidade e Inclusão e na viabilização do Cartão Respeito. Uma cidade humana. É aquela que transforma a vida das pessoas, com ações efetivas, mesmo que elas não tenham a visibilidade da inauguração de um viaduto”, destacou.


Confira locais que contam com a nova tecnologia:

• Rua 24 de Maio x Rua Pres. Getúlio Vargas (Pça. Ouvidor Pardinho – Unidade de Atenção ao Idoso)
• Rua Francisco Raitani (em frente ao Hospital do Idoso)
• Rua Ubaldino do Amaral x Rua Amâncio Moro (próximo à Igreja do Perpétuo Socorro)
• Rua Amâncio Moro x Rua Mauá (Igreja Perpétuo Socorro)
• Rua João Negrão x Rua Pedro Ivo (Terminal do Guadalupe)
• Rua André de Barros x Rua João Negrão (Terminal do Guadalupe)
• Av. Mal. Floriano x Av. Visconde de Guarapuava (local muitos atropelamentos)
• Av. Visconde de Guarapuava x Rua João Negrão (INSS)
• Av. Mal. Floriano Peixoto x Rua Pedro Ivo (Praça Carlos Gomes)
• Rua Pedro Ivo x Rua Westphalen (Praça Rui Barbosa)
• Rua Cap. Souza Franco x Av. Vicente Machado (Hospital da Cruz Vermelha e Hospital Geral de Curitiba)
• Rua XV de Novembro x Rua Camões (Associação dos Deficientes Físicos do Paraná)
• Av. São José x Rua Fioravante Dalla Stella (Hospital do Cajuru)
• Rua Engº Benedito M. Da Silva x Rua Filipinas (UPA Cajuru)
• Via Vêneto x Rua Marcos Mocelin (Unidade de Saúde Santa Felicidade)
• Via Vêneto x Rua Sta. Bertila Boscardin (Terminal Santa Felicidade)
• Rua Anne Frank x Rua Napoleão Laureano (Terminal do Carmo)
• Rua Zonardy Ribas x Rua Maestro C. Frank (Terminal do Boqueirão)
• Rua Ten. Francisco F. De Souza x Rua Gabriel Corisco Domingues (Terminal do Carmo)
• Rua João Gbur x Rua Fernando de Noronha (UPA e Rua da Cidadania Boa Vista)
• Rua Canadá xRua Arary Souto (UPA e Rua da Cidadania Boa Vista)
• Av. Paraná x Rua Pedro Doska (Unidade de Saúde Santa Cândida)
• Av. Comendador Franco x Rua Henrique Mehl (local com muitos atropelamentos)
• Rua Nivaldo Braga x Rua Osmário de Lima (Unidade de Saúde Iracema Capão da Imbuia)
• Rua Levy Buquera x Rua dos Pioneiros (UPA Sitio Cercado)
• Av. Toaldo Túlio x Rua Antônio Scorssin (Unidade de Saúde São Braz)
• Rua Lysimaco F. da Costa x Rua Papa João XXIII (Prefeitura)
• Rua Dep. Mário de Barros x Rua Carlos Pioli (Igreja do Divino, Celepar, Serpro, Tribunal de Contas e Secretarias do Estado)
• Rua Waldemar Kost x Rua Anne Frank (Unidade de Saúde Vila Hauer)
• Rua Carlos Klemtz x Rua Adorides Jesus C. Camargo (UPA Fazendinha)
• Rua Carlos Klemtz x Rua Gen. Potiguara (Terminal Fazendinha)

***


Fonte: URBS

AMIGO SECRETO - Diversidade Na Rua

06:32:00

Fazer amigos é maravilhoso, e nos dias de hoje podemos fazer isso até pela internet!
Isso está acontecendo através de um amigo secreto que foi organizado pelo site "Diversidade na Rua" da empresa Mercur. Assim como eu, vários blogueiros de todo o Brasil foram convidados para participar, e já que ninguém se conhece foi feito um vídeo onde cada um se apresenta, veja:



Os presentes serão entregues pelo correio e a revelação tbm será gravada em vídeo. Mas enquanto isso não acontece, várias dicas estão sendo dadas e eu também vou dar uma dica e quero ver se você descobre quem foi que tirei:

Eu já conhecia o meu amigo secreto através de suas postagens, ele (ou ela) parece ser uma pessoa sensacional e eu adoraria conhecê-lo (ou conhece-la) pessoalmente, e não é impossível pois moramos perto!

Espero que passe logo esses dias, pois estou mega curiosa pra saber quem me tirou! Agradeço à toda equipe da Diversidade na Rua por essa oportunidade de fazer novos amigos!

Piloto de avião sem braços: bem resolvida, casada e feliz!

05:22:00

Jessica é uma jovem oradora motivacional filipino-americana. Ela nasceu em 1983 no estado do Arizona, Estados Unidos. Os médicos que a atenderam não puderam explicar as razões pelas quais nasceu sem braços, entretanto desde pequena Jessica praticou ginástica, dança, sapateado, canto, tae kwon-do (é faixa preta) e natação.

No ano passado, Jessica Cox ficou na lista das 10 melhores pilotos pela revista Pilots by Plane & Pilot magazine.


Apesar de todo preconceito que Jessica passou,  ela não perdeu tempo com a autopiedade, aceitou o desafio da vida e conseguiu vencer suas limitações.

Acesse aqui e conheça mais sobre a história de Jéssica.

Após dois anos de namoro e noivado de um ano, Cox casou com Patrick Chamberlain do Arizona, EUA .Os dois se conheceram em um estúdio taekwondo.


“Meus pais sempre me disseram  que eu encontraria alguém que me enxergaria como eles me enxergam. O fato de que Patrick me aceitar do jeito que eu sou é uma das razões pela qual eu o amo”, disse Cox ao Jornal Asian.




"Seus olhos nunca se desviaram dos meus, me olham com o mesmo brilho de antes!" (A história de Gabriela e Guilherme)

12:39:00

Meu nome é Gabriela, tenho 25 anos e conheço o Guilherme desde sempre. Ele é da idade do meu irmão (rsrsrs) e por isso vivia lá em casa brincando de vídeo-game. Nessa época eu tinha uns 10 anos e ele 9 anos e mesmo sendo muito novos, minha primeira lembrança dele foi quando cuidou de mim (me deixou jogar no lugar dele, já que o meu irmão nunca deixava - rsrs) 

Passou algum tempo e perdemos contato, mesmo morando uma rua acima da minha. Voltei a vê-lo somente em 2007, quando, desde então, não nos desgrudamos mais.

Tivemos que enfrentar a minha família pra ficarmos juntos. Eu tinha 16 anos, estudava, trabalhava e ainda tinha que ajudar em casa. Ele tinha 15 anos, a aparência e mentalidade do meu irmãozinho e a muita responsabilidade (mais do que eu até); logo arranjou um emprego. Mas as coisas só pioravam...

Por causa dos meus problemas familiares, entrei em depressão, tive síndrome do pânico e quem cuidava de mim era ele, me levava nos médicos, me dava remédio... o tempo todo ali, perto de mim.

Quando fizemos 2 anos de namoro, por problemas pessoais tive que ir embora para Belém do Pará, e deixar tudo pra trás, inclusive o Guilherme. Fiquei lá por um ano, mudei minha vida, arranjei outro emprego, outra casa, outra vida  e até outro amor... Mas nunca um outro melhor amigo, o que ele sempre foi pra mim. E mesmo com rumos diferentes e distantes mantínhamos contato através de cartas.

Passados 3 meses depois da última carta escrita, tive que voltar para Minas Gerais. Voltei com diagnóstico de anorexia (pesava 32 quilos) e com muito medo de amar de novo... Mesmo assim ele tava ali, me esperando, e foi a primeira pessoa quem abracei na rodoviária quando coloquei os pés no chão, depois de um ano (falo com ele que fui vencida pelo cansaço rsrsrs). Resolvemos a ficar noivos e logo depois descobri que estava esperando um filho dele ("o fruto da nossa árvore", como ele diz). Nos casamos em abril/2012. 

Em junho/2012, da noite para o dia, perdi meus movimentos do pescoço pra baixo e fui diagnosticada com mielite transversa (uma especie de infecção na medula). Eu estava com 7 meses de gravidez e passei a precisar de cuidados constantes. No começo foi difícil e depois ficou pior, com o nascimento do meu filho - entrei em depressão (me sentia mal comigo mesma, inútil, não queria viver, mandava o Guilherme ir embora todas as noites, chorava, brigava e por fim dormia... quando acordava ele tava ali, do meu lado, me abraçando, confortando e dizendo o quanto eu era importante. 

O tempo passou e minha família me ensinou a seguir em frente. Estudamos juntos de novo e o Guilherme nunca me deixou eu me sentir excluída. 

Agradeço a Deus pela vida e tudo o que Ele me deu.
Agradeço ao Guilherme por tudo o que sou hoje. Achava que ele me fazia bem, mas nunca pensei que ele me salvaria de todas as formas que uma mulher precisa ser salva.
Guilherme, nosso casamento esta longe de ser perfeito, mas depois de tantas brigas e reconciliações, idas  e vindas, tenho certeza que estar do seu lado, não foi destino e nem escolha, mas sim vontade de Deus.
Voce um dia me disse que algo o impedia de me deixar e não sei se ficaremos juntos pra sempre, mas ficarei sempre no seu lado enquanto existe "esse algo" entre nós dois, esse algo que tenho certeza que se chama AMOR.









Menina com doença rara arrecada milhares de dólares com vídeos de dança

16:47:00

Uma menina de seis anos de idade tem feito sucesso na internet com vídeos nos quais aparece dançando os mais variados estilos de música. Mas a vida de Audrey Nethery não é fácil, e ela parece não se abater. A pequena tem anemia rara do tipo Diamante-Blackfan (DBA), doença que faz com que sua medula óssea não produza glóbulos vermelhos de forma suficiente. São os glóbulos que levam o oxigênio para todo o corpo, e ela pode morrer se não passar regularmente por transfusões de sangue.

Audrey tem conseguido milhares de dólares em doações para uma fundação DBA que pesquisa sobre a doença, nos Estados Unidos, com seus vídeos. Numa foto, divulgada pelos pais no fim do ano passado, ela aparece segurando um cheque de 10 mil dólares. Além de estilos como Zumba, a menina eclética dança músicas de Taylor Swift, Bruno Mars, Beatles e Iron Maiden. O vídeo dela dançando Zumba já tem mais de 7,5 milhões de visualizações. Ele foi publicado pelos pais dela na página do Facebook criada para divulgar o caso da menina.




Segundo reportagem do “Daily Mail”, Scott Nethery e Julie Haise tem aproveitado o talento e graciosidade da filha para chamar atenção para os riscos da doença e pedir doações de sangue e dinheiro para a fundação DBA. A menina já passou por cerca de 20 transfusões, e, normalmente, os portadores de DBA precisam de uma transfusão por mês.

O pai contou que ela é uma menina muito feliz, apesar de todas as dificuldades que enfrenta. “Audrey é um amor. Ela é inteligente e uma menina feliz que adora dançar, ouvir música, e brincar com bonecas e bichos de pelúcia. Ela é incrivelmente forte e deixa essa impressão em todos que a conhecem”, disse Scott Nethery ao “Daily Mail”.


Via: Extra



Conheça o tatuador sem braço que trabalha usando uma prótese

05:29:00

 JC Sheitan Tenet é um jovem tatuador francês que, além de desenhar verdadeiras maravilhas sobre a pele, as cria graças a uma inestimável máquina de tatuar que também é sua prótese! Sem uma mão e com muita paixão por sua arte, este artista é um verdadeiro prodígio.

Veja algumas fotografias:









Via: br.vida-estilo.yahoo.com

Leandrinha Du Art, ativista transexual, estreia programa de TV em Passos

05:21:00

A ativista dos direitos transexuais em Passos, Leandrinha Du Art, estreiou como apresentadora de TV. Leandrinha na IndSol canal 8, o "Tombei", programa semanal de entrevistas da TV local.

Ela celebra o momento como uma conquista de espaço para a comunidade LGBT da cidade, já que o programa apresentará na sua narrativa a abordagem de diversos temas a partir de um olhar mais plural, para além do padrão socialmente estabelecido por mídias tradicionais.

"Me sinto honrada por tamanha representatividade , já é um mega avanço ter uma cadeirante na TV aberta sendo transexual, mais tabus são lançados ao chão... Espero concluir essa primeira temporada e já estou ansiosa para a segunda que vem com tudo !"

"Tombei"


O nome do programa faz alusão à expressão 'tombar', vocabulário utilizado por grupo sociais em referência a afrontar os padrões sociais opressores. A mesma expressão também deu nome à música de maior sucesso da cantora Karol Conka - "Já Que é Pra Tombar, Tombei".

Veja uma das entrevistas feita pela super estilosa Leandrinha:

"Como Eu Era Antes de Você" - Amar ou Odiar o filme?

05:15:00


Um dos assuntos mais comentados no momento é sobre o filme "Como Eu Era Antes de Você" que foi baseado no livro de Jojo Moyes, e agora está nas telonas do cinema.

Tem gente amando e tem gente odiando. Confesso que eu também tenho motivos para amar e odiar ao mesmo tempo, saiba porquê:

O personagem principal, chamado William Traynor (Will), era um jovem muito ativo e acabou sofrendo um acidente que o tornou tetraplégico. Por necessitar de assistência de outra pessoa, a família contrata uma jovem garota, chamada Louisa Clark (Lou), que estava precisando muito de um novo emprego.
Mesmo com todo seu jeito rabugento e tentando, de todas as formas, manter Lou a distância, Will não consegue resistir ao jeito desajeitado da garota e acaba sendo cativado por ela. Lou, por sua vez, foi conhecendo cada vez mais Will e depois de um tempo acaba se apaixonando por ele.
Essa é a parte que amei, pois é lindo ver os dois se entregando ao sentimento e aproveitando juntos momentos super agradáveis e engraçados. Realmente apaixonante!

Porém, devido Will não ter aceitado bem a sua condição, ele opta em por um fim em seu sofrimento de uma forma "polêmica"! E é justamente por isso que tanta gente (e eu também) odiou essa história. 

Há quem vá assistir e ter a conclusão que ser cadeirante é horrível e que não há muita saída pra isso mesmo, outros não irão concordar com a escolha dele, e vão ficar frustrados com o final do filme.

Já ouvi todo tipo de comentário sobre o filme: Que o filme é lindo, exatamente fiel ao livro... que a história de amor é encantadora... que o Will é muito egoísta... que não entenderam a posição da família dele... que a Lou não deveria ter deixado fazer a vontade dele... e muito mais!

Lembro que quando li o livro, pensei duas vezes antes de fazer uma postagem sobre ele, porque no primeiro momento eu (que também sou cadeirante) fiquei com medo dessa história passar uma mensagem negativa e acabar desanimando os outros cadeirantes e prejudicando a aceitação da deficiência.

Porém, acredito que muita gente vai se identificar um pouco e perceber que a morte realmente não é a melhor opção, que mesmo com tantos obstáculos podemos aproveitar a vida da nossa maneira. E também espero que todos reflitam e levem para a vida uma frase que o próprio Will fala:

 “Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível."

Menino autista lê histórias para acalmar cães abandonados em abrigo

05:56:00

Um menino autista melhorou seu nível de leitura fazendo uma boa ação. Ele lê histórias para acalmar cães que vivem em abrigos, à espera de um lar.Jacob, é de Los Angeles, nos EUA. Todas as quintas-feiras ele visita o abrigo de animais Carson Animal Shelter, onde trabalha uma tia dele.

O menino, de 6 anos, faz esse trabalho com os cães há 1 ano e não falha uma quinta-feira.Seu amigo mais próximo é o Pirate, um cão muito nervoso que foi recolhido depois de atacar um gato.

“O Jacob é tão sereno. Ele chega com o seu tapete, senta-se e os cães simplesmente ficam quietos, ouvindo”, diz Lisa Ferrante, a tia do menino ao canal NBC.

Katherine Tumalan, a mãe de Jacob, contou ao canal norte-americano que o seu filho sempre gostou de ler mas não mostrava interesse em mais nada. Agora tem esta paixão, a que se dedica todas as semanas.

Desde que começou a ler para os animais, Jacob também evoluiu muito em termos de leitura. A mãe dele diz que agora o seu filho tem um nível de leitura equivalente ao de alunos do 3º ano do ensino fundamental.

Somos Papais de Gêmeos! - A história da Gi e do Alessandro!.

05:11:00

Ainda em clima de romance pelo mês dos namorados, trouxemos a história da Gi e do Alessandro, nossos amigos e seguidores:

"Aos amigos do "Cantinho dos Cadeirantes", digo que não deixem de 'rodar' atrás dos seus sonhos, não há obstáculos que não podemos transpor, com persistência e força de vontade!"

"Nossa história começa em Viçosa, onde estudamos, no final dos anos 90. Na época ela fazia graduação em engenharia civil e eu fazia pós graduação em administração. Uma amiga da pós me chamou para sair e chamei um amigo, e ela ficou de chamar uma amiga também, e nos encontramos em um boteco. Ela era a amiga dela, conterrânea da mesma cidade. Ficamos batendo papo, eu já estiquei um olho para ela e comecei a lançar minhas cantadas infalíveis. Depois de algumas cervejas, dei a ideia de ir para outro bar. Depois de algum tempo jogando charme dei o golpe de misericórdia e a beijei. 

Ficamos juntos até eu levar todos em casa, afinal era o que único que tinha carro. Fui deixar ela em casa por último, e tentei arrastar para “um lugar mais tranquilo”, mas ela resistiu, não sei como. Fui embora e ficamos um tempo sem nos ver, até nos esbarrarmos em uma boate. Conversamos um pouco até ela não resistir novamente ao meu charme. Depois de muitos beijos ardentes usei a mesma estratégia, fui deixar ela e as amigas em casa deixando ela por último. Mais uma vez ela resistiu a ir para outro lugar. Estava se fazendo de difícil.

Depois disso ficamos mais uma vez em um bar, mas eu precisei ir para casa mais cedo já que tinha namorada na época e morava com ela numa cidade perto de Viçosa. Depois disso ficamos muito tempo sem nos ver, alguns meses. Até que um belo dia eu estava comprando pão em uma padaria e a vi. Mexi com ela e ela fingiu que não me conhecia, mas logo se lembrou - afinal, com 1,95 metro eu não era tão fácil de esquecer. Fui levar ela em casa, como estava de bike, fui acompanhando ela a pé. Chegando lá dei uns pegas nela na porta da casa dela. Depois disso começamos a ficar com mais frequência, e ela finalmente descobriu que eu tinha namorada. Depois de me chamar de cachorro várias vezes, caiu na velha história que eu estava mal com a namorada, terminaria com ela logo, e continuei enrolando. Algum tempo depois ela começou a pressionar para eu terminar com a namorada. Aí percebi que a Gi era uma pessoa bacana, gostava mesmo de mim, então terminei com a outra.

Namoramos por quatro meses, até que resolvi partir para novos horizontes. Terminamos algum tempo depois do baile de formatura dela e nos distanciamos um pouco, mas ainda mantivemos contato por e-mail. Eventualmente trocávamos mensagens e nos encontrávamos. Até que, 2006, eu estava solteiro, fazendo mestrado na UFSC em Floripa, e vieram as primeiras férias. Vim para BH e liguei para ela – eu sempre dava uma olhadinha se alguém estava mexendo nas minas gavetas. Ficamos juntos e na semana seguinte fui a Viçosa para encontrar outra ex namorada e no dia de voltar para BH sofri o acidente. Como eu estava na casa daquela ex-namorada, acabamos voltando o namoro. Dali a dois meses acabou tudo de novo, e comecei a namorar uma das enfermeiras do hospital em que eu estava. Nesse meio tempo, o contato com a Gi se intensificou.

Ela estava morando em Salvador, mas disse, em um certo momento, que sempre gostou de mim e mudava pra BH o mais rápido possível se eu largasse a enfermeira e investisse nela. Resolvi aceitar a proposta e em um mês ela estava em BH e reiniciamos o relacionamento. Logo ela já mudou de mala e cuia pra casa dos meus pais, onde eu estava morando, e em pouco tempo nos mudamos para um apartamento "só nosso".

Desde então somos companheiros em tudo, viagens, aventuras, enfrentando os problemas de acessibilidade e para completar nossa linda história de amor, fizemos duas pessoinhas lindas!

Em suma, temos um relacionamento maravilhoso, como já namoramos antes pulamos aquela parte chata dos ciúmes descabidos, das briguinhas bobas, vivemos muito bem há nove anos e meio e nos amamos profundamente. O negócio é ser feliz, independente das diferenças!"

Ele ainda se declarou em vídeo!!!






Primeiro exoesqueleto para crianças faz pacientes andarem pela primeira vez

06:10:00

Pesquisadores na Espanha criaram um exoesqueleto diferente de todos os que vimos antes: ele está ajudando crianças com atrofia muscular espinhal.

O dispositivo de 12 kg é composto por hastes longas de suporte ajustadas para caber em torno das pernas e do torso de uma criança. Uma série de motores imita os músculos humanos nas articulações, dando ao paciente a força necessária para ficar em pé e andar.

O sistema conta com uma série de sensores, um controlador de movimento e uma bateria de cinco horas. Trata-se de um protótipo em fase pré-clínica, então ele deve receber melhorias de design no futuro.



Este exoesqueleto de alumínio e titânio pode ser expandido e modificado para acomodar crianças com idade entre 3 e 14 anos. A pesquisadora Elena García, do CSIC (Consejo Superior de Investigaciones Científicas), explica a necessidade disso em um comunicado:

A principal dificuldade ao desenvolver este tipo de exoesqueleto pediátrico é que os sintomas de doenças neuromusculares, tais como a atrofia muscular espinhal, variam ao longo do tempo tanto nas articulações como em todo o corpo. Por isso, é necessário um exoesqueleto capaz de se adaptar a essas mudanças de forma autônoma. Nosso modelo inclui articulações inteligentes que modificam a rigidez automaticamente e se adaptam aos sintomas de cada criança a cada momento.

O exoesqueleto foi desenvolvido pelo órgão espanhol CSIC, e faz mais do que apenas ajudar as crianças a andar – em alguns casos, pela primeira vez. Fazendo com que elas se movam, o dispositivo evita o aparecimento de escoliose, osteoporose e insuficiência respiratória.

A atrofia muscular espinhal é uma doença degenerativa com origem genética que enfraquece os músculos do corpo e afeta aproximadamente 1 em 10.000 nascimentos. Espera-se que, no futuro, este exoesqueleto não seja usado apenas em hospitais, como também nas casas dos pacientes.

Vídeo de garota com deficiência recebendo boneca com prótese viraliza na web

05:56:00
A gente gosta de falar de representatividade aqui no blog e essa história é sobre isso. Uma menina deficiente recebeu um presente e se emocionou demais! Isso deveria ser algo comum para uma criança, mas não quando se recebe um presente idêntico a você.

A boneca usava uma prótese, assim como a sua dona. Emmy, como a garota se identifica no vídeo, é moradora do Texas, nos EUA.

O presente foi dado pela mãe da gaortinha, que também ficou bastante emocionada. O vídeo já tem mais de 35 milhões de visualizações.
via: O viral

"Ele me pediu em namoro com um buquê de rosas azuis"... Conheça a história de Leonardo é Gleici!

16:41:00

Olá ...
Me chamo Leonardo Clabund tenho 20 anos, sou cadeirante, descobriram minha doença aos 9 meses de idade, a mesma se chama Amiotrofia Espinhal Progressiva, vivo em Cariacica no Espírito Santo e vou contar pra vocês minha história de amor com minha linda namorada, Gleici oliveira que tem 21 anos.

Certo dia estava eu na igreja que faço parte e entrou uma morena linda de cabelos cacheados, próximo a mim tinha uma conhecida minha, essa menina pediu meu celular pra tirar fotos com uns amigos em comum, a Gleici parou atrás deles e deu um sorriso pra sair na foto, quando acabou o culto ela veio correndo atrás de mim pra pedir meu número pra eu passar a foto pra ela pelo whatsapp depois (Um relato dela agora: Nem queria tanto assim essa foto, só queria o número do alemão mais lindo do mundo rs), eu não dei muita atenção pois vi que ela sentou ao lado de um rapaz que eu não conhecia também, achei que era namorado dela ou algo do tipo (Acabei descobrindo depois que era apenas irmão de um amigo meu). 
Adicionar legenda

Eu faria aniversário no outro dia e acabei comentando com ela na mesma noite da foto, quando foi meia noite ela me mandou uma mensagem super bonita de aniversário, e mesmo assim não me toquei que ela estava afim. 

Durante um mês tivemos muitos encontros como amigos, mas parecia que tudo conspiravam a favor, ganhamos uma flor e algumas lágrimas de emoção de um rapaz que viu a gente juntos, ganhamos um bilhete dizendo que éramos um casal perfeito mas ainda nem erramos um casal. Logo em seguida ela me chamou pra ir ao cinema, aceitei o convite claro, depois de saber que ela era solteira e que eu não corria risco de apanhar por aí kkk, em um determinando momento surgiu um assunto sobre beijo, não me recordo o que dissemos um para o outro, mas aconteceu o primeiro beijo.

Quase um mês depois pedi ela em namoro com um buquê de rosas azuis (cor que ela mais gosta) e um bilhete, ela aceitou e estamos juntos até quando Deus permitir, e já se passaram 7 meses de namoro e 9 meses que nos conhecemos.
Somos muito grudados um no outro, passamos boa parte da semana juntos, a Gleici veio só pra somar na minha vida, me ajuda em tudo que está ao alcance dela, as vezes até o que não está, ela não deixa de tentar, está sempre disposta a ir nos lugares comigo quando preciso, é muito atenciosa, carinhosa fora do normal .. É isso, só tenho a agradecer a Deus por ter colocado ela em minha vida e agradecer a ela sempre que posso por tudo que ela faz por mim, nos amamos muito e se Deus quiser em breve iremos arrumar nossa casa, nos casar e dar continuidade a nossa vida.

Hoje somos os melhores companheiros, os melhores amigos, os amantes mais fiéis. (A história de Adriana e Kleber)

11:15:00
 
Kleber e Adriana em 2015/Foto Liliane Silva

     Poderia ser uma história de amor como tantas outras mas estava escrita na estrelas. 
     Nos conhecemos em um barzinho daqueles com música ao vivo como muitos que existem em Belo Horizonte, antes mesmo de eu me acidentar. Eu era amiga de sua irmã Denise e íamos ver nossos namorados da época, que eram músicos, se apresentarem em barzinhos. 
     Kleber sempre aparecia por lá, brincalhão e descontraído, sempre esperando uma oportunidade para me elogiar e mostrar que sua intenção era realmente desfazer meu (antigo) namoro. 
     Na época não aconteceu, não desfiz meu namoro, mas algo ficou no ar... 
     Também nunca esqueci aquele Garoto lindo com os olhos mais claros que qualquer mar do Caribe ou do Nordeste do Brasil e nem ele da Morena de olhos negros amendoados e com cabelos longos cacheados. 
     Perdemos o contato após me acidentar. Me isolei e levei um tempo para reconquistar minha autoestima e me dar a oportunidade de encontrar um companheiro. Assim seguimos nossas vidas bem distantes. Ele se casou e eu segui com outros relacionamentos. Ele se separou e eu não encontrei alguém que me fizesse querer dividir minha vida. 
     Com tantos desencontros, um dia nos reencontramos no antigo Orkut. Ele me convidou para um encontro, nada despretensioso, há 7 anos atrás, onde eu e ele selamos com um beijo o momento que iria unir nossas vidas mostrando que nada é por acaso. 
     Hoje somos os melhores companheiros, os melhores amigos, os amantes mais fiéis. Construímos uma vida a dois e temos a família mais "peludinha" que um casal possa ter. 

"Você caiu do céu 
Um anjo lindo que apareceu 
Com olhos de cristal, me enfeitiçou 
Eu nunca vi nada igual..."

Feliz Dia dos eternos Namorados!!


 Namorados em 2008

Noivado em 2009

Amor! Kleber e Adriana /Foto: Luiza Ferraz

Álbum de família - Adriana e Kleber com as filhotas Chochó, 
Menina e Pipoca / Foto: Alessandra Duarte




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